Parque Nacional da Gorongosa

Parque Nacional da Gorongosa fica situado na zona limite sul do Grande Vale do Rift Africano, no coração da zona centro de Moçambique. O Parque, de cerca 3.770 km², inclui o vale e parte dos planaltos circundantes. Os rios que nascem no vizinho Monte Gorongosa, que atinge os 1.863 metros de altura, irrigam a planície. Em 20 de Julho de 2007 o governo moçambicano decidiu alargar a área do parque para 4.067 km², bem como criar uma zona tampão de 3.30 km² à sua volta[1]
As cheias e inundações sazonais do vale, que é constituído por um mosaico de diferentes tipos de solo, criam uma diversidade de ecossistemas distintos. As pradarias são salpicadas por áreas de acácias,savana, floresta seca em zona de areias, lagunas enchidas sazonalmente pelas chuvas e moitas nos montículos erigidos pelas térmitas. Os planaltos contêm florestas de miombo e de montanha e uma espectacular floresta húmida no sopé de uma série de desfiladeiros calcários.
Esta combinação de características únicas suportava outrora uma das mais densas populações de vida selvagem de toda a África, incluindo carnívoros carismáticos, herbívoros e cerca de 500 espécies de pássaros. Mas os números dos grandes mamíferos foram reduzidos para mais de 95% e os ecossistemas foram largamente afectados pelos cerca de trinta anos de guerra civil em Moçambique.
A Fundação Carr, uma organização não lucrativa dos E.U.A., associou-se ao Governo de Moçambique para proteger e restaurar o ecossistema do Parque Nacional da Gorongosa e para desenvolver uma indústria de ecoturismo para beneficiar as comunidades locais.

Índice

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[editar]História

[editar]Reserva de Caça: 1920-1959

O acto oficial com vista a proteger a região de Gorongosa apareceu pela primeira vez em 1920, quando a Companhia de Moçambique ordenou que 1.000 quilómetros quadrados fossem conservados como uma reserva de caça para os administradores da companhia e seus visitantes. A Companhia controlava toda a região central de Moçambique entre 1891 e 1940, tendo sido esta área concedida pelo Governo de Portugal.
Em 1935, o Sr. José Henriques Coimbra foi designado administrador e o Sr. José Ferreira tornou-se no primeiro guia turístico. Naquele mesmo ano, a Companhia de Moçambique alargou o espaço da Reserva para uma área de 3.200 quilómetros quadrados para proteger o habitat de Inhalas e Rinocerontes pretos, ambos troféus de caça muito apreciados. Em 1940, a Reserva já se tornara bastante famosa, uma nova administração e um campo turístico foram construídos nas planícies perto do Rio Mussicadzi. Infelizmente este sítio teve que ser abandonado dois anos mais tarde, devido a grandes cheias na época das chuvas. Os leões tomaram conta das construções abandonadas e o lugar tornou-se num grande atractivo turístico por muitos anos, conhecido com o nome de Casa de Leões.
Depois do término do contrato da Companhia de Moçambique, a gestão da Reserva passou para as mãos do governo colonial. Sr. Alfredo Rodrigues tomou os primeiros passos oficiais com o objectivo de banir as caçadas e de estabelecer um negócio turístico viável. Em 1951 começaram outras construções de uma nova administração e acomodações no Chitengo, incluindo um restaurante e um bar. Até aos finais de 1950 mais de 6.000 turistas visitavam anualmente a Reserva e o governo colonial tinha atribuído a primeira concessão de turismo no Parque. Em 1955, a campanha dos criadores produziu frutos quando a Divisão dos Serviços de Veterinária assumiu a responsabilidade da gestão da fauna bravia em Moçambique. Em 1960, o Governo do Portugal decretou a Reserva a como Parque Nacional.

[editar]O Parque Nacional: 1960-1980

O novo Parque deu passos significativos de melhorias, arrancaram construções de estradas e outras infra-estruturas. Entre os anos de 1963 e 1965, as instalações de Chitengo foram alargadas para acomodar pelo menos 100 turistas. Nos finais dos anos 60, Chitengo já tinha duas (2) piscinas, um bar e um clube nocturno, um restaurante com capacidade de servir entre 300-400 refeições por dia, uma estação de correios e uma estação de abastecimento de combustível, uma clínica para urgências, e uma loja para vender objectos artísticos locais.
Igualmente nos finais dos anos 60, realizaram-se os primeiros estudos científicos básicos do Parque, conduzidos por Kenneth Tinley, um ecologista sul-africano. Na primeira investigação, trazida a antena, Tinley e sua equipe registaram cerca de 200 leões, 2.200 elefantes, 14.000 búfalos, 5.500 bois-cavalos, 3.000 zebras, 3.500 pivas, 2.000 impalas, 3.500 hipopótamos e manadas de centenas de elandes, pala-palas e gondongas.
Tinley também descobriu que muitas pessoas e muita vida selvagem residente dentro e nos arredores do Parque Nacional, depende de um rio, o Vunduzi, que nasce nas vertentes da montanha de Gorongosa. Porque a montanha estava fora das linhas fronteiriças do Parque, Tinley propós a expansão das fronteiras, de maneira a incluir a montanha por ser o elemento chave do Grande Ecossistema da Gorongosa, com cerca de 8.200 quilómetros quadrados. Ele e outros cientistas e conservacionistas ficaram desapontados em 1966 quando o governo reduziu a área do Parque para 3.770 quilómetros quadrados.
Simultaneamente, Moçambique estava no meio da guerra de libertação iniciada em 1964 pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). Felizmente a guerra teve pouco impacto no Parque Nacional da Gorongosa até 1972, quando uma Companhia Portuguesa e membros da Organização Provincial de Voluntários se instalou no Parque para protegê-lo. Nessa altura não foram causados muitos danos, embora alguns soldados caçassem ilegalmente. Em 1976, um ano depois de Moçambique estar independente de Portugal, uma visão do Parque e os adjacentes do delta do rio Zambeze contava com aproximadamente 6.000 elefantes e cerca de 500 leões.

[editar]A Guerra Civil: 1981-1994

Ameaçada pelo novo governo populista e Marxista do país vizinho, a África do Sul começou a financiar e armar uma tropa de rebeldes para desestabilizar Moçambique. Em Dezembro de 1981 os soldados da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO) atacaram o acampamento de Chitengo e raptaram muitos dos seus trabalhadores, incluindo dois cientistas estrangeiros.
A partir daquela data, a violência dentro e nos arredores do Parque aumentou. Em 1983, o Parque foi encerrado e abandonado. Durante nove anos, o Parque Nacional foi palco de frequentes batalhas entre as forças opostas. A violenta batalha terrestre, e os bombardeamentos aéreos destruíram todas as construções. Os grandes mamíferos do Parque sofreram terrível destruição. Os dois beligerantes dizimaram centenas de elefantes para retirar o marfim, que vendiam para obtenção de mais armas e outros equipamentos bélicos. Soldados famintos mataram muitos milhares de zebras, bois-cavalo, búfalos e outros animais ungulados. Os leões e outros grandes predadores foram mortos em caçadas desportivas ou morreram por fome por causa do desaparecimento das suas presas.
A guerra civil terminou em 1992, mas a caça furtiva no Parque, principalmente por caçadores vindos da Beira, continuou por mais dois anos. Por essa altura, as enormes populações de mamíferos de grande porte, incluindo elefantes, hipopótamos, búfalos, zebras e leões, já tinham sido reduzidos em 90% ou mais. Felizmente, os espectaculares pássaros do Parque saíram relativamente ilesos.

[editar]A Recuperação: 1995-2003

Os primeiros esforços para reconstruir as infra-estruturas do Parque Nacional da Gorongosa e restaurar a fauna bravia começaram em 1994 quando o Banco Africano de Desenvolvimento (ADB) iniciou trabalhos num plano de reabilitação a longo termo. Nos anos seguintes, o Parque abriu portas para os turistas e a União Europeia, com a ajuda da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), lançou um programa de emergência para acabar com a caça furtiva e remover as minas. Cinquenta novos trabalhadores, muitos deles antigos combatentes, foram contratados. Baldeu Chande e Roberto Zolho, ambos trabalhadores do Parque antes da Guerra, regressaram para assumir a liderança, Chande como Director do Programa de Emergências e Zolho como coordenador da fauna e administrador.
A iniciativa do Banco Africano de Desenvolvimento, também conhecida como Projecto de Gestão de Recursos Faunístico e de Florestas, foi lançado em 1996, com o apoio do governo de Moçambique. Nos cinco anos seguintes, a iniciativa do Banco Africano de Desenvolvimento caça furtiva reduziu significativamente: 100 quilómetros de estradas e picadas foram abertas e cerca de 80 fiscais foram treinados.

[editar]A Restauração: 2004-Presente

Em 2004, o Governo de Moçambique, e a Carr Foundation acordaram um plano de trabalho conjunto para restaurar as infra-estruturas do Parque Nacional da Gorongosa, restaurar a população da fauna e da flora e incentivar o desenvolvimento da economia local, deste modo abrindo uma nova e importante página na história do Parque Nacional da Gorongosa.
Um dos primeiros e mais significativos indicadores desta mudança apareceu em 2006 com a conclusão dos 6.000 hectares (60 quilómetros quadrados) do santuário para fauna bravia e a introdução de búfalos e bois-cavalos no ecossistema.

[editar]Ecologia

[editar]Geologia

O vale é igualmente impressionante, uma secção de 4.000 quilómetros quadrados do famoso sistema do Vale do Rift Oriental, uma das características geológicas mais conhecidas de África que se estende ao longo da África Oriental, desde a Etiópia até à região Central de Moçambique. Grandes deslocações de placas tectónicas iniciaram a sua formação cerca de 30 milhões de anos atrás. Outras deformações, saliências e reentrâncias da crusta terrestre, durante milhares de anos modelaram os planaltos por ambos lados e a serra a Oeste. O clima tropical de savana de Moçambique, com um ciclo anual de períodos húmidos e secos, constitui mais um outro factor para a equação complexa da biodiversidade: uma mudança constante de humidade nos solos que se vai alterando à medida que os solos se vão elevando em relação ao nível das águas do mar. A escassos 21 quilómetros da Serra, o vale, situado a 14 metros sobre o nível das águas do mar, recebe menos de metade da precipitação daquela.

[editar]Hidrologia

O Parque Nacional da Gorongosa protege um vasto ecossistema bem definido, modelado e alimentado pelos muitos rios que correm para o lago Urema. O rio Nhandunguè, por exemplo, atravessa o Planalto do Baruè no seu percurso normal para o vale. Os rios Nhanduè e Mucombezi entram no Parque vindos do Norte. A Serra da Gorongosa contribui com o rio Vunduzi. Muitos riachos e canais entram no Parque vindos do Planalto de Cheringoma. Todos aqueles rios formam a Bacia do Urema, com uma área aproximada de 7.850 quilómetros quadrados.
O lago Urema situa-se a meio do vale, a cerca de três quartos do caminho para baixo a contar da fronteira norte do Parque. O Rio Muaredzi, que corre desde o planalto de Cheringoma, deposita sedimentos perto do escoadouro do lago, desacelerando a sua drenagem. Este “tampão” leva a que o lago Urema se expanda grandemente na estação das chuvas. A água que consiga passar este cone aluvial prossegue através do rio Urema, deságua no Pungué e por fim no Oceano Índico. Na estação das chuvas quando há inundações, a água invade o vale e as planícies, cobrindo cerca de 200 quilómetros quadrados de terra, em anos piores. Durante algumas estações secas, as águas do lago chegam a encolher para o tamanho de 10 quilómetros quadrados. A expansão e retracção constante das águas nestas terras baixas, por entre uma manta de retalhos de savana, floresta e bosques cerrados, cria um complexo mosaico de pequenos ecossistemas que contêm mais abundância e diversidade de vida selvagem do que qualquer outra zona do Parque.

[editar]Vegetação

Os cientistas identificaram três tipos principais de vegetação que sustentam a riqueza da fauna bravia do Ecossistema da Grande Gorongosa. Setenta e seis por cento é constituída por savanas--uma combinação de capim e arbustos que favorece a irrigação dos solos. Catorze por cento é de florestas—diferentes tipos de bosques e matas. O resto é capim sujeito a duras condições sazonais, que impedem o desenvolvimento de árvores. Todos os três tipos encontram-se ao longo de todo o sistema, com muitos subtipos e variedades.
A Serra da Gorongosa tem florestas tropicais, capim de montanha, floresta de galeria ao longo dos rios, e matas e savanas em altitudes mais baixas. Os dois planaltos estão cobertos de um tipo de savana de copa fechada, comum na África Austral, de nome “miombo,” palavra de origem Swahili que designa a árvore predominante, da genus brachystegia. Cerca de 20 % do capim do vale está debaixo de água durante grande parte do ano.

[editar]A Serra da Gorongosa

O impacto humano mais sério do ecossistema da Grande Gorongosa acontece na Serra da Gorongosa. Mais de 2.000 pessoas vivem nela. Pelo menos 500 famílias vivem nas íngremes encostas, acima dos 700 metros de altitude, em zonas de montanha inexplorada que, até muito recentemente, eram consideradas pela tradição local sagradas e de acesso proibido. Na serra, a agricultura itinerante e o uso incontrolado da terra estão a destruir as florestas a um ritmo alucinante. Se esta actividade continuar, os rios Vunduzi e o Muera - elementos-chave para a vida no vale – serão reduzidos a cursos de água inúteis e poluídos. Muitas das espécies raras ou ameaçadas, incluindo algumas espécies endémicas, irão perder-se. As áreas de floresta desbastadas na Serra da Gorongosa levarão séculos a recuperar.

[editar]Vida Selvagem

A Gorongosa é habitada por uma impressionante diversidade de animais e plantas – alguns dos quais não se encontram em mais lado nenhum no mundo. A riqueza da biodiversidade cria um mundo complexo onde animais, plantas e pessoas interagem. Dos mais pequenos insectos ao mamíferos maiores, cada um desempenha um papel importante no ecossistema da Gorongosa.
Apesar de muita da vasta população herbívora do parque ter sido dizimada durante os anos de guerra e de caça furtiva, quase todas as espécies naturalmente características da região, incluindo mais de 400 tipos de pássaros, acabaram por sobreviver. Com uma gestão efectiva e reintrodução de espécies-chave, as populações de vida selvagem voltarão a contar-se segundo valores naturais e ajudarão a restaurar o equilíbrio ecológico do parque.

[editar]Turismo

[editar]Como Chegar

[editar]Viagem Aérea

Os voos internacionais saem de Johannesburg, na África do Sul para a Beira, em Moçambique, três ou quatro vezes por semana. Da Europa pode voar directamente para Maputo a partir de Lisboa e depois efectuar um voo regional para a Beira ou para Chimoio. Do aeroporto da Beira que dista 200 km, são cerca de três horas de carro para Chitengo, no Parque Nacional da Gorongosa e do aeroporto de Chimoio que dista 135 km são cerca de duas horas.
Para voos pequenos e privados existe uma pista de aterragem no Acampamento Turístico de Chitengo, com um comprimento de 1.200 metros de terra batida. Contudo, será necessário obter previamente a respectiva autorização das autoridades aeronáuticas (de Dezembro a Abril a pista de aviação está encerrada devido às chuvas).

[editar]Aluguer de viaturas e condução

Em Maputo e na Beira existem várias agências de aluguer de viaturas entre as quais Imperial e Avis. Poderá chegar até ao Parque usando a Estrada Nacional N.1 (EN1) desde Maputo ou via Estrada Nacional N.6 (EN6) da Beira, que intersecta com a EN1 na localidade de Inchope. Ambas são alcatroadas. A EN1 (40 km) desde Inchope até ao desvio para o Parque é de alta qualidade. Do desvio percorrem-se 11 quilómetros em direcção a Este, numa estrada de terra batida recentemente reabilitada até ao Portão do Parque. Daí, até ao Chitengo, percorrem-se ainda 18 quilómetros de estrada de terra batida, normalmente acessível a viaturas de tracção a duas rodas. Atenção que na época das chuvas a estrada pode estar em condições que apenas permitam a passagem a veículos com tracção a 4 rodas.
Na época seca, pode circular em muitas picadas do Parque com um carro de tracção a duas rodas embora seja sempre aconselhável utilizar um 4x4, que o pode levar com maior segurança para sítios com piso mais difícil. Um carro de tracção a quatro rodas é recomendável para uma viagem à Serra da Gorongosa ou para explorar qualquer terreno sinuoso.

[editar]Autocarros (“chapas”) da Beira

A qualquer hora os machimbombos partem da Beira para Chimoio ou para Inchope, mas não vêm directos para o Parque. Pare no Inchope e apanhe um machimbombo para a Vila da Gorongosa. Peça ao motorista para o deixar no desvio de entrada para o Parque, situado a 40 km a norte de Inchope. Da entrada, certamente vai precisar de um transporte para chegar a Chitengo, numa distância de 29 km. Terá de telefonar para o Parque se precisar de transporte desde Inchope (preferencialmente desde Beira ou Chimoio).

[editar]Acomodação

[editar]Acampamento de Safaris do Chitengo

Foi construído pela primeira vez em 1941, acolhia milhares de turistas oriundos de todo o mundo até 1983, quando a guerra civil o encerrou e, só reabriu em 1995.
Há 9 modernas e confortáveis cabanas duplas, localizadas numa área tranquila de Chitengo, perfazendo um total de 18 quartos independentes cada um com 2 camas de solteiro ou uma cama de casal. Todos tem rede mosquiteira, casa de banho privativa, ar condicionado, e cadeirões de palha. Capacidade: 2 pessoas. Se solicitado, existe acesso a Internet WI-FI e podem-se ver filmes e notícias locais na TV.

[editar]Restaurante

Chitengo tem um bar com preços acessíveis e um restaurante que serve comida tipicamente Moçambicana; pequeno-almoço, almoço e jantar. O pequeno-almoço está incluído no preço das cabanas.

[editar]Actividades

[editar]Os Game Drives

Os guias turísticos, devidamente treinados, podem levá-lo de manhã cedo, e de tarde para distâncias de cerca de 100 quilómetros em picadas que partem do Chitengo para ver os animais. As vias atravessam diversos ecossistemas, incluindo: planícies, florestas de miombo, e terras baixas de savana.

[editar]Safári no seu próprio veículo

Se preferir conduzir pode efectuar um safári no seu próprio veículo. Receberá um pequeno curso sobre as regras de segurança para conduzir o seu próprio veículo nas picadas do Parque. Se nos visitar durante a época das chuvas, assegure-se que o seu veículo possui tracção às 4 rodas e uma boa distância do solo ao chassi. Carros utilitários não são adequados para safáris.

[editar]O Safári dos Pássaros

Há safáris de pássaros no Parque e na Serra da Gorongosa com guias especializados.

[editar]Explore a Serra de Gorongosa

A Serra de Gorongosa é considerada um lugar sagrado pelas populações locais, erguendo-se bem acima dos 1.800 metros. Tem uma área de cerca de 600 quilómetros quadrados e são parte dos seus rios e riachos que sustentam a fauna bravia do Parque. O guia da sua excursão mostrar-lhe-á as diferentes florestas da Serra, plantas raras e endémicas (incluindo muitas orquídeas), pássaros, e as cascatas.

[editar]Ver também

[editar]Ligações externas

Referências

  1.  Ampliada protecção de recursos faunísticos. Sociedade do Notícias S/A. Página visitada em 22 de Julho de 2010.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_da_Gorongoza

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